terça-feira, 28 de maio de 2013

Curso Gestão de Transp. e Distribuição de Materiais (FGV)

           Recebi alguns cursos de capacitação empresarial que acontecem nos próximos meses de junho e julho de 2013 em Joinville/SC, dentre eles considerei importante destacar neste blog o curso Curso Gestão de Transp. e Distribuição de Materiais (FGV), abaixo segue uma descrição completa para aqueles que interessarem.

Objetivos: Contribuir para maior eficiência dos quadros executivos e gerenciais e na formação de operadores do sistema transporte de cargas apresentando um conjunto de técnicas e ferramentas úteis na análise e na avaliação dos processos de tomada de decisão. A imperiosa necessidade de ampliar os níveis de produtividade do setor, para superar os desequilíbrios do sistema de transporte de cargas dotar os participantes de competências para a gestão do sistema de transporte e distribuição física levando-os a atingir aos seguintes objetivos específicos:

  • Compreender o papel do transporte em uma cadeia de suprimento; 
  • Avaliar as vantagens e desvantagens e influência das modalidades de entrega na qualidade e nos custos operacionais; 
  • Realizar o planejamento das operações de transporte, envolvendo escolha de modal e dimensionamento de frota e sistemas nos diferentes modais (ferroviário, rodoviário, aéreo, dutoviário e aquaviário) e multimodais de transporte;
  • Avaliar o uso de transporte próprio e através de terceiros; 
  • Identificar as diversas opções de projeto de rede de transporte e suas respectivas vantagens e desvantagens e os trade-offs que os responsáveis pelo embarque devem considerar nos projetos de suas redes; 
  • Utilizar metodologias para criar rotas e cronogramas de entrega nas redes de transporte e avaliar as funcionalidades dos sistemas TMS (Sistemas de Gerenciamento de Transporte); 
  • Avaliar o Custo de transporte e analisar custo x benefício integrado às demais funções logísticas; 
  • Identificar os contratos de transporte e documentos de frete no transporte intermodal e multimodal; 
  • Avaliar parcerias com Operadores de Transporte Multimodal (OTM) e de empresas de logística expressa e delivery; 
  • Utilizar os indicadores de desempenho relacionados a transporte e à distribuição para otimizar os custos logísticos;
  • Definir a cadeia logística de distribuição e as suas funções: transacionais, logísticas e de facilitação; 
  • Identificar as diferentes estruturas, tipos e papel dos canais de distribuição; 
  • Reduzir os custos logísticos e otimizar a malha de distribuição (roteirizadores) e aplicar o geo-processamento ao planejamento dos Canais de Distribuição e 
  • Identificar as tecnologias de processamento de informações para a integração dos Canais de Distribuição ao mercado, com o uso de EDI (Intercâmbio Eletrônico de Dados).
Público-alvo: Gerentes, técnicos e auxiliares que atuam nas áreas relacionadas ao transporte e à logística de distribuição.
Carga horária: 24 horas/aula.
Valor: R$ 1.240,00 (à vista).
Ou em até 4x de R$ 320,00 (cartão de crédito). 
Formas de Pagamento:
- Pessoa Jurídica: Pagamento via boleto bancário¹ em até 3x.
- Pessoa Física: Pagamento à vista no boleto bancário² ou parcelado no cartão. 
¹ Vencimento da primeira parcela, ou da parcela única para 30 dias após a data de início do curso.
² Vencimento do boleto para o dia de início do curso.
Programa: Modalidades de transporte e sua utilização competitiva de acordo com os tipos de carga, distância e tempo. Os diversos tipos de transportadoras e operadores logísticos. Roteirização e controle de frotas. Negociação de fretes. Embalagem de produtos. Distribuição Física. Importância dos Canais de Distribuição na distribuição física de Produtos. A importância dos pontos de entrega e da logística de “última milha” para Canais de Distribuição. Operadores Logísticos de Carga Expressa.

Inclui: Certificado (FGV) e Material Didático.
Fonte: Para maiores informações acesse o link
http://www.sociesc.org.br/pt/cursos-capacitacao

domingo, 26 de maio de 2013

Você faz parte ou faz a diferença?


Existem dois tipos de profissionais existentes no mercado, e o fato de optar por estar em um ou outro grupo pode ser um fator decisivo de empregabilidade.

O primeiro tipo de profissional é aquele que faz as coisas apenas quando pode. E esse poder depende de uma série de fatores, que vão desde os mais próximos (‘se o chefe deixasse’, ‘se pedissem eu faria’, ‘se aumentassem meu salário eu seria melhor’, ‘se me desse um cargo gerencial eu mostraria meu valor’) até os mais improváveis (‘se o governo incentivasse’, ‘se minha família fosse rica’, ‘se o horóscopo estivesse a favor’, ‘se o ano fosse bissexto, eu teria mais tempo’).

Frente a todo momento decisivo, este profissional não encontra soluções, mas sim desculpas. E assim passa seus mais produtivos anos, sempre pautando sua ação pela reatividade, pensando como pobre e trabalhando como rico (ou, ao menos, como ele imagina que os ricos trabalham: apenas quando dá vontade). Sua perspectiva é sempre futurista, pois acredita que quando finalmente ‘fizer aquilo que gosta’, vai conseguir ser feliz.

Por esse conjunto de crenças limitantes, ele encara o trabalho como emprego. Emprego é causa, não efeito. E, por nunca arriscar-se, passa boa parte do tempo gabando-se de não errar nunca, de conquistar melhorias na base do grito e abrir portas na base da pressão.

O outro tipo de profissional, apesar de lidar com os mesmos elementos, combina-os de outra forma: tomando a frente das situações e evitando a vitimização. Este profissional é aquele que faz as coisas acontecerem, avaliando todas as variáveis que podem ajudá-lo ou prejudicá-lo na conquista de seus objetivos. Frente a momentos decisivos, não busca desculpas, mas sim soluções. Ele está mais sujeito aos erros, que não encara como o ‘fim da linha’, mas como métrica para os resultados que sabe que vai atingir.

Este profissional costuma pensar como rico - sempre prezando pelo melhor - e trabalhar como pobre - sem parar nunca -, pois sabe que os resultados vêm em medida proporcional ao ‘viver de verdade’ aquilo que se faz. Para ele, fazer o que gosta é consequência: mesmo não atuando no que um dia sonhou, ele vive o presente e, nele, pavimenta o futuro. Nos momentos decisivos não busca desculpas, mas sim soluções. No seu modelo de crenças, encara emprego como trabalho. Emprego é efeito, não causa. As conquistas são os resultados das portas que costuma abrir com suavidade.

Estar em um ou outro grupo é uma decisão legítima, que cabe apenas a você. Porém, optar entre ‘fazer parte’ ou ‘fazer a diferença’ pode ser o que falta para sua carreira decolar.

Fonte: Eduardo Zugaib (falecom@eduardozugaib.com.br) - é escritor, profissional de comunicação e marketing, professor de pós-graduação, palestrante motivacional e comportamental. Ministra treinamentos nas áreas de Desenvolvimento Humano e Performance Organizacional. Disponível em: http://administradores.com.br/noticias/carreira/voce-faz-parte-ou-faz-a-diferenca/75942/

terça-feira, 21 de maio de 2013

Acordos setoriais patinam na logística reversa

          A matéria de capa deste mês traz em destaque a Logística Reversa, quase três anos depois de promulgada a Política Nacional de Resíduos Sólidos, seguimentos da Indústria ainda encontram dificuldades que adiam a assinatura dos acordos setoriais impostos pela lei.
        A lei nº 12.305, sancionada pela Presidência da Republica em 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), apresentou a sociedade uma demanda que envolvia fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de produtos que, na última etapa de seu ciclo de vida resultam de alguma forma em substância que necessitam de soluções para uma destinação ambiental adequada.
       Na prática, a lei delega a todos os envolvidos nesse ciclo de vida a responsabilidade pelos resíduos gerados por eles a coloca fim ao pensamento de que somente o fabricante é que tem a obrigação de dar atenção à questão. O acordo setorial para implantação de um sistema de logística reversa de embalagens plásticas de óleos lubrificantes foi o primeiro e únicos, até o momento, a ser assinado pela União, por intermédio do Ministério do do Meio Ambiente no dia 19 de novembro de 2012. 
       A política Nacional de Resíduos Sólidos tem como objetivos estabelecer metas para a redução, reutilização e reciclagem de resíduos sólidos, visando diminuir a quantidade de rejeitos gerados pela sociedade A lé prevê, inclusive, a extinção de lixões a céu aberto em todo território nacional. No entanto dados mostram números tímidos, segundo dados da pesquisa (Abrelpe) Associação Brasileiras de Empresas de Limpeza Púbicas e Resíduos Especiais, em 2010 para 2011 o Brasil possou de 2.164 para 2194 aterros sanitários.
   O Senhor Hubert Mascarenhas gerente executivo da Associação de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Electrodoméstico afirma que a falta de empresas qualificadas para fazer a LR também é o grande empecilho para o acordo do setor de eletroeletrônicos e eletrodoméstico, para lidar com o problema relacionados às reciclagens, um dos melhores exemplos de Logística Reversa tem acontecido com a fabrica da Xerox, terceirizando essa área dentro de sua fabrica para a Oxil esse projeto é pioneiro no Brasil ao fazer a manufatura reversa de equipamentos eletrônicos, trazendo melhor performace e reduzindo os custos da operação.
      Silvio Guimarães, da Xerox, aponta o projeto como fundamental para a responsabilidade da indústria. " A importância desse projeto é que passamos a ter controle sobre os resíduos que poderiam cair nas mãos de terceiros sem responsabilidades e que não fariam a destinação correta dos materiais.
     O texto acima foi descrito na integra sobre alguns assuntos que considerei relevantes ao conhecimento dos leitores do blog, mas destaco que as matérias da revistas foram muito bem explicativas e trouxeram mais alguns tópicos como: Panorama de logística reversa de resíduos pós-consumo e o estudo de caso sobre o fluxo reverso das máquinas de transação eletrônica. 

Fonte: http://www.tecnologistica.com.br/

10 dicas para lidar com pessoas difíceis

Preparar e conduzir uma equipe bem sucedida depende da cooperação entre todos os membros do grupo. Mas o que acontece se um indivíduo simplesmente não quer jogar a bola…? Os confrontos entre líderes e membros da equipe são improdutivos, fazem perder tempo, criam um clima ruim, e abaixam o moral da equipe. Uma das mais difíceis competências de liderança em nossa opinião é lidar com pessoas difíceis.

Então, qual é a melhor abordagem? Antes de mais nada – vamos ver o porque o conflito ocorre, e o porque a pessoa está difícil - então será mais fácil saber como lidar com ela.

Neste artigo – nós usaremos o “João” como nosso exemplo de pessoa difícil.

Por que as pessoas se tornam difíceis?
O limite de sua capacidade foi alcançado. Isto poderia ocorrer em termos de habilidade ou capacidade de esforço físico… elas começam a cometer erros e não entregam o resultado exigido… isso causa frustração para elas e para os seus pares.
Elas tornam-se descomprometidas. Isto pode frequentemente ser causado pela frustração que surge quando elevados níveis de exigência são mantidos durante um longo período de tempo – elas tenderão a retirar-se da equipe.
Elas tornam-se confusas. O foco é a chave, e se ele está sempre mudando, a efetividade é reduzida. Quase sempre a causa das dúvidas e confusões são por razões pessoais e, enquanto os colegas podem conviver inicialmente com elas de forma simpática, essa situação poderá tornar-se desanimadora para todos.
Perda de motivação. Delegar pouco, ou delegar em excesso, ou ainda trazer desafios inatingíveis podem causar desmotivação. Isto pode rapidamente afetar o moral de outras pessoas e, desta forma, ser perigoso para a produtividade.

10 dicas para lidar com pessoas difíceis

Comece com você mesmo – você está conduzindo uma equipe – a sua posição significa que você pode ser um fator importante na insatisfação de João, mesmo que você goste disso ou não. As diferenças individuais na aparência, ou no estilo, podem gerar uma tensão que poderá ser usada de forma construtiva ou, caso isso não venha a ser observado e tratado, poderá causar problemas.

Avalie se você tem deixado claro o suficiente as suas novas iniciativas para o João – ele poderia estar sofrendo de insegurança ou ansiedade – lembre-se de que as pessoas geralmente não gostam de mudanças – e quando emoções, tais como o medo, entram em campo, as pessoas começam a comportar-se de forma irracional.

Pergunte a outros membros da equipe se você tem sido acessível – uma das melhores maneiras de lidar com o conflito é obter um ponto de vista equilibrado dos traços da sua personalidade. Pelo menos você saberá, então, o ponto de partida para a solução do conflito.

Examine se você tem feito cobranças ilógicas para o João. As pessoas tendem a não admitir quando estão sobrecarregadas por medo de repreensão. Volte e verifique isso, dando a elas a oportunidade de serem honestas.

Verifique se você foi injusto ao elogiar outras pessoas, ou se foi injusto desaprovando o João. Consulte pessoas de confiança da sua equipe, e também o próprio João. Lembre-se: se você é líder, você tem o poder de jogar com as vidas das pessoas – similarmente, comentários imparciais e inúteis poderão ser colhidos se você usar de uma conduta errada ao consultar a sua equipe.

Encontre o que motiva cada membro da sua equipe – pergunte-se se você está delegando muitas ou poucas responsabilidades para o João. A sobrecarga de responsabilidade pode causar o medo de cometer erros, possibilitando um conflito desnecessário.

Arranje um tempo livre para o João (e nós estamos agora começando a sentir pesarosos por ele) caso exista algum problema pessoal escondido por trás das cenas – seja simpático para ouvir os problemas que o João tem para dizer, mas certifique-se de você reconhece quando o problema está além da sua capacidade de ajudar, e verifique a possibilidade de conseguir a ajuda adequada se isso lhe for solicitado.

Se João se tornou descompromissado, explore as causas encarando-as. É possível que, se ele se juntou recentemente à sua equipe, você tenha que liberá-lo do peso de alguns compromissos passados que foram quebrados, e construir outra vez uma nova relação de confiança.

Se o conflito tem surgido porque o Joâo está simplesmente sendo sobrecarregado, ofereça apoio e treinamento, caso isso seja necessário, dentro de uma agenda compatível – mas deixe claro que se a melhoria não se concretizar, o futuro dele em sua equipe será limitado.

É seu trabalho, como um líder, conhecer muito bem os membros da sua equipe. Você poderá então observar as mudanças de comportamento, na forma de trabalhar, ou noequilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, que frequentemente podem sinalizar estresse e potenciais conflitos.

E finalmente,

Lidar com o João e com pessoas difíceis é definitivamente uma das competências mais difíceis da liderança… é mais fácil trabalhar tentando evitar uma pessoa difícil, ou tentar esconde-la embaixo do tapete, mas fazer isso acarretará, tão somente, no enfraquecimento dos padrões de conduta ética que você está implementando na sua equipe, e possivelmente vai minar a sua própria posição. Os outros membros da sua equipe também farão isso quando tiverem dificuldades para lidar com tarefas que não gostam.

Como um líder – não enterre estas questões difíceis… trabalhe duramente para resolvê-las o mais breve possível.

Lembre-se, muitas pessoas não lidam bem com situações adversas, e poderão sabotar o seu próprio futuro porque não podem ver uma maneira simples para sair do conflito. Se a sua abordagem justa e equilibrada não pode resolver este problema – não tenha receio de envolver a política disciplinar da sua organização para impedir que problemas maiores aconteçam.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Controle do Stress

O stress age de forma diferente em cada pessoa. E a explicação para isso é simples: a resposta dada pelo indivíduo ao agente estressor ocorre conforme o seu estado psicológico e o contexto específico vivido. Assim, se de um lado o stress é inevitável para a maioria das pessoas, de outro a forma de lidar com ele para viver em equilíbrio é uma questão de escolha.

Segundo Richard Blonna, autor do livro Stress Less, Live More: How Acceptance & Commitment Therapy Can Help You Live a Busy Yet Balanced Life (Estresse Menos, Viva Mais: Como a Terapia da Aceitação e do Comprometimento Pode Ajudar Você a Viver Uma Vida Agitada e ao Mesmo Tempo Equilibrada, em tradução livre), o controle sobre nossa resposta aos potenciais estressores pode ser adquirido com mais facilidade ao seguirmos algumas lições. Conheça 5 delas:

1 - Reorganize: Blonna não tem dúvidas sobre o efeito do estilo de vida sobre o bem-estar. Para ele, reorganizar a saúde do corpo e da mente seguindo bons hábitos proporciona mais energia e ajuda a construir resiliência – processo no qual conseguimos nos reconstruir de uma experiência negativa tirando boas lições. Por isso, uma das recomendações é incluir exercícios físicos na rotina não só pela sua eficácia contra males físicos, mas por ajudar o cérebro a processar melhor as informações. “Proponho que todos façam ao menos 30 minutos de atividades aeróbicas de 4 a 5 vezes por semana. Isso será o primeiro passo para sua defesa contra o stress”.

2 - Repense: Se sua mente focar em um potencial estressor, ele realmente causará stress, por isso a dica é: pense positivamente qualquer que seja a situação. “Se você dispensar toda sua energia imaginando que não vai conseguir atingir seu objetivo, isso certamente acontecerá. O ideal é aceitar que imprevistos podem ocorrer, mas você dará o máximo para fazer da melhor forma”, diz o autor.

3 – Aceite o presente: Não deixe que experiências negativas passadas ocupem seus pensamentos e se torne um estressor do presente. Segundo Blonna, nós carregamos uma bagagem emocional conforme o que já vivemos. Quando casos similares acontecem no presente, esse velho roteiro nos faz ter um discurso e um comportamento negativos diante do novo fato. Ele cita, como exemplo, relacionamentos amorosos. “Se uma relação antiga não correu bem, quando você se interessar por uma nova pessoa imagens negativas do passado poderão causar dúvidas e colocar o novo relacionamento em risco. Para evitar que isso aconteça, procure substituir os pensamentos negativos por outros positivos”, explica.

4 - Reduza: Muitas vezes, o surgimento do stress ocorre pelo grande volume de afazeres nos quais nos envolvemos. Segundo o especialista, quando estamos sobrecarregados, até mesmo os programas mais divertidos perdem o brilho. Se você está estressado e ao mesmo tempo se sente obrigado a praticar seu esporte favorito, por exemplo, essa paixão pode também se tornar estressante. Por isso, Blonna sugere que se faça um autoquestionamento. A ideia é perguntar a si mesmo: tudo que estou fazendo traz sentido para minha vida? Estou no caminho certo ao acumular tantas tarefas? Isto será bom para mim a longo prazo? “Fazer esse balanço é importante porque ajuda a perceber quais compromissos não são importantes e quais estão consumindo sua energia sem necessidade. Consequentemente, você aprende a dizer não para o que de fato não te acrescenta nada, além de stress”, diz.

5 – Relaxe: O autor afirma que, curiosamente, as pessoas andam tão estressadas que elas já se esqueceram como é viver com tranquilidade e calma. Para quem não experimenta essas sensações há muito tempo, o especialista afirma que reservar tempo para relaxar todos os dias pode ajudar, já que o relaxamento rejuvenesce o corpo, mente e espírito e nos deixa melhor equipados para lidar com situações estressantes quando elas aparecem. A dica é fazer uma atividade prazerosa durante 20 minutos diariamente. Exercícios de respiração profunda ou assistir o programa favorito, por exemplo, são boas formas de relaxar. 

Fonte: PsychCentral.com

domingo, 19 de maio de 2013

Empregabilidade: como ser um profissional diferenciado

As empresas precisam de resultados rentáveis para gerar mais empregos, por trás desse conceito e para fazer a diferença precisam de profissionais que busquem sair da zona de conforto, onde assumir riscos (calculados) fazem parte da vida de qualquer um.

Abaixo alguns diferenciais destacados:

- Liderança - Assumir a liderança é resultado de dominar a área em que atua e saber lidar e interagir com pessoas. Não precisa ser “chefe” para exercer a liderança nem “mandar em pessoas”, um bom líder é aquele que é seguido pelas suas atitudes, ética e determinação, uma pessoa que se posiciona no momento certo buscando sempre contribuir com melhorias e fazendo a diferença e equilibrando a competência técnica e comportamental. 

- Comunicação – A comunicação é uma das mais importantes competências comportamentais e fundamental para as pessoas, saber se expressar e se comunicar passando de maneira objetiva e direta o que realmente deseja falar são um dos diferenciais identificados. 

- Flexibilidade e capacidade de adaptação a mudanças – A flexibilidade é fator importante nos dias de hoje, pois a todo o momento temos modificações nas organizações e temos que nos adaptar o mais rápido possível, nos tornando mais ágeis nos processos de transformação tão constantes em nosso dia a dia.

- Entusiasmo para aprender – Não dá para ficar na zona de conforto, é necessário ser curioso, buscar novos desafios, aprender sempre mais para ampliar sua visão sistêmica, ser mais dinâmico com sede de conhecimento.

- Conhecimento de idiomas e informática – Com as empresas cada vez mais ampliando seus mercados idioma e informática são fundamentais e fazem a diferença na hora da contratação e no desenvolvimento das pessoas.

- Engajamento nos resultados da equipe – O ideal não é trabalhar sozinho, em equipe geramos melhores resultados, por isso precisa-se de pessoas engajadas e que tenha esse espírito de trabalhar em grupo.

- Ambição de carreira – Pessoas que tem ambição de carreira são as que ficam na zona de aprendizado, que buscam resultados diferentes e para isso se desafiam a todo o momento, surpreenda sempre, é um grande diferencial. Porém a chave para alcançar o sucesso é descobrir qual sua ambição e saber usá-la, perguntando a si mesmo: do que eu gosto? no que sou bom? Quem conseguir definir melhor essas questões pode focar melhor seus objetivos.

- Escrever com clareza e de acordo com cada situação – uma boa ortografia e clareza nas palavras ajudam muito na hora de apresentar um projeto, treine, exercite e procure fazer sempre o seu melhor, quanto mais leitura melhor a escrita. Situações adversas podem acontecer a qualquer momento nessa hora é importante saber como agir, não por impulso, mas sim de maneira mais adequada com cada situação.

- Ser criativo ao resolver problemas e tomar decisões – Desenvolva sua capacidade criativa para resolver problemas, sugira sempre novas ideias e aproveite onde você domina o assunto e faça a diferença. Importante também que o profissional tenha convicção e atitude na tomada de decisão, ficar em cima do muro não adianta nada.

Se alguém vai fazer a diferença na sua vida, é você mesmo, não dê essa oportunidade para os outros, tome a “rédea” de sua carreira, sugiro que crie um mapa de oportunidades para, inicialmente despertar interesse, e mesmo sabendo que sorte e oportunidade só acontecem para quem está preparado, esse mapa deve conter: em curto e médio prazo, as ideias de onde você está e para onde quer chegar, uma vez isso definido, gere ações para atingir suas metas com prazos.

Mensagem
“Para chegar aonde a maioria não chega, é preciso fazer o que a maioria não faz...”

Capacidade de Gestão: A importância de desenvolver a liderança

Na hora de contratar um profissional as organizações procuram alguns pontos que sejam interessantes para elas. E um vem se destacando: a capacidade de gestão.
Em uma pesquisa realizada pela empresa especializada em recrutamento Michel Page, na hora da contratação 42% das organizações buscam em seus futuros colaboradores o diferencial desta competência. O estudo conclui que em segundo lugar com 32%, está o foco em resultados e em terceiro com 31%, está à capacidade de relacionamento pessoal.
A forma como uma empresa é liderada reflete em seu desempenho produtivo, administrativo e financeiro. E liderar não é uma tarefa fácil. Portanto, investir em cursos de liderança para colaboradores é uma excelente oportunidade para desenvolver competências de gestão na equipe, além de ampliar a visão estratégica.

Conheça alguns estilos de “líderes”:

- Os Autocráticos: tomam decisões por conta própria, dão ordens e esperam que os outros as sigam. Esse estilo pode produzir resultados numa situação de crise.

- Os Democratas: envolvem os funcionários no processo de tomada de decisões. Esse líder, geralmente, ouvi a opinião da equipe e depois toma uma decisão.

- Laissez-faire: são líderes que deixam os seus funcionários trabalharem livres. Ao contrário do líder democrático, que não oferece muitas orientações, causando confusão ou falta de motivação, o Laissez-faire compõe sua equipe com profissionais qualificados e competentes, que precisam de pouca orientação e tem um bom desempenho.

- Os Carismáticos: é muito participativo e entusiasma sua equipe. No entanto pode ter tendência a acreditar mais em si próprio do que na equipe. Isto pode prejudicar um projeto caso o líder saia. O sucesso está associado à presença do líder carismático.

- Liderança Coaching: esse líder utiliza as técnicas e ferramentas do Coaching para desenvolver sua gestão e seus liderados. Tem visão sistêmica, capacidade de identificar oportunidades, as competências e habilidades de seus liderados. Com isso, procura desenvolver novas aptidões comportamentais e técnicas de forma a potencializar os resultados tanto da empresa como dos profissionais sob sua gestão. Deste modo, o Leader Coach faz sua gestão de forma mais humanizada, oferece feedbacks assertivos, ouve na essência e busca compartilhar seus conhecimentos e experiências para estimular, conduzir e desenvolver as habilidades de seus colaboradores efetivamente.

Os estilos de líderes são exemplificados para sabermos como lidar com e estilo de cada um e como eles podem alcançar seus objetivos. Para obter bons resultados é preciso de um ambiente organizacional adequado, com gestores e colaboradores com hábitos de trabalho e formação adequada.

Cinco dicas para desenvolver a liderança

O perfil de líder é de nascença, mas nada impede que uma pessoa que não tenha esse perfil também se transforme em líder, segundo Fernanda Abreu, diretora de Pessoas, Projetos e Gestão do Instituto Aquila.
“A liderança é uma característica nata, mas é possível desenvolvê-la, sim”, garante. Ela também listou cinco sugestões de como desenvolver a liderança:

· Conhecimento: para liderar, as pessoas precisam enxergar em você aquilo que elas não têm, como é o caso de alguns tipos de conhecimento. Estudar e viajar, por exemplo, são excelentes formas de conquistar mais experiências;

· Respeito: já passou a época do capataz. Agora, a equipe quer ser ouvida e respeitada. A presença da geração Y só reforça essa tendência. O líder só irá impor respeito se respeitar seus liderados;

· Foco: saber aonde e como ir é essencial. As metas traçadas auxiliam a equipe e, até, estimulam os liderados. Procure ter objetivos de curto, médio e longo prazos;

· Organização:
facilita e agiliza o trabalho, principalmente se envolver um grupo. Pessoas organizadas sabem onde estão as anotações, dados e documentos que proporcionam economia de tempo para a equipe. Não é preciso usar aplicativos incríveis ou tablet para exibir organização. As anotações continuam valendo, quando bem organizadas;

· Avaliar:
reconhecer nas pessoas habilidades e incentivá-las, fazendo as mudanças que sejam necessárias para que avancem nos projetos. O coaching individual é o melhor caminho, conversando com a equipe e também com cada integrante dos grupos de trabalho. Aqui, vale a regra do aproveitamento do tempo: conversas curtas, de 10 minutos no máximo.

O desenvolvimento dessas características gera um ciclo: quem tem conhecimento, tem capacidade de reconhecer no outro o seu melhor e, com educação, conquista a confiança do liderado. Por sua vez, quem sente confiança em alguém, também o respeitará e o seguirá.

sábado, 18 de maio de 2013

Porque pequenas empresas precisam de grandes líderes

Uma grande liderança é uma necessidade para qualquer empresa que está se esforçando para atingir um grande sucesso, especialmente durante tempos difíceis. Sem uma liderança que seja eficaz, é quase impossível para as empresas crescerem e se expandir, como é necessário em um mercado em constante mudança.

Para dar direção

Isto pode ser tomado em mais de uma maneira. Uma empresa precisa de direção, no sentido de um objetivo, um quadro maior. Isso ajuda a todos que estão envolvidos com a empresa a se sentir como se estivessem se esforçando para um atingir uma missão, e provavelmente fará com que todos os envolvidos sejam mais produtivos.

Para estabelecer o “sentimento” do negócio

O líder de um pequeno negócio também é encarregado de definir o “sentimento” da empresa. Algumas empresas podem ser mais descontraídas e relaxadas, enquanto algumas podem ter prazos rigorosos e códigos de vestimenta.

Para manter a empresa coesa

Isto está relacionado de alguma maneira com as duas razões anteriores. É importante que todos em uma empresa trabalhem em direção a um objetivo coletivo. O líder não só estabelece essa meta, mas também ajuda os funcionários de qualquer forma que pode, desde que todo mundo esteja trabalhando para o bem maior do negócio.

A capacidade de pensar no futuro

Enquanto em uma empresa maior, pensar no que está acontecendo agora pode ser o mais importante, é fundamental que um pequeno empresário / líder seja capaz de imaginar onde a empresa estará em cinco anos.

Responsabilidade

O líder de uma empresa de pequeno porte deve ser absolutamente responsável. Eu sei que pode parecer bobagem sequer ter que mencionar isto, mas nem sempre é tão óbvio como alguns poderiam pensar.

Comunicação

Ter grandes habilidades de comunicação é uma qualidade inestimável para o mundo dos pequenos negócios. Em uma grande empresa ou corporação, você pode ser capaz de conseguir evoluir com habilidades de comunicação medianas, porque você pode não ter que interagir com os clientes (influenciando, assim, a sua visão da empresa) tão frequentemente

Seja um motivador

Outra qualidade muito importante para um líder de empresa de pequeno porte é ter o poder de motivar as pessoas. A motivação é fundamental para a pequena empresa, porque se todo mundo não fizer a sua parte, então o seu negócio não vai ser bem sucedido. Motivar as pessoas a continuar lutando por coisas melhores para o negócio é muito importante. Um grande líder é capaz de motivar as pessoas, sem ser desagradável, por falta de um termo melhor. Certificar-se de que seus funcionários são reconhecidos, assim como mantê-los felizes e engajados é fundamental.
Liderança em empresas de pequeno porte é uma arte, e se você é capaz de aperfeiçoá-la, as chances de que seu negócio vai ter sucesso aumentam drasticamente. Se você não se vê como o líder ideal para o seu negócio, considere contratar um empregado ou parceiro que tenha grandes qualidades de liderança.

Fonte: http://www.tanveernaseer.com/effective-goal-setting-process-doug-sundheim/

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Você é areia na engrenagem ou óleo

        Nesta ultima segunda-feira dia 13/05/2013 participei de uma palestra com Márcio Schultz sobre o seguinte assunto: As Competências Emocionais e o Eneagrama na Gestão de pessoas, para quem não conhece ele é fundador do Instituto Rennove com 20 anos de mercado atuando no treinamento na área de gestão de pessoas. A palestra teve 1:30 minutos de puro estase, todos os presentes estavam deslumbrando a forma e a maneira que o assunto era exposto, em muitos momentos não tínhamos como conter as risadas com as informações e situações criadas por ele, nestes momentos as experiências e os momentos vivenciados em nosso cotidiano nos remetiam para nossos erros e acertos, aos lideres que trabalhamos e aqueles que ainda participam de alguma forma de nosso dia-a-dia.  
Quando verifiquei o titulo da palestra fiquei curioso em saber porquê areia na engrenagem ou óleo mas ao final todos nós tivemos a certeza que queremos ser óleo na engrenagem, sei que o assunto é interessante e que todos da mesma forma estão curiosos para saber, sendo assim abaixo tenho direcionado ao link do vídeo que compartilhei em minha pagina do youtube. 

domingo, 12 de maio de 2013

Onze Dicas Importantes Para Sua Comunicação

1. Defina o real objetivo da comunicação.


Tudo começa com a clara definição do objetivo a ser atingido com a comunicação. Pergunte a si mesmo: Que resultado pretendo atingir com essa comunicação? (Pode ser administrar um conflito, receber uma informação, fechar um negócio, vender a idéia de um projeto, aumentar a produção etc.). Pode parecer estranho, porém mais de 30% das comunicações feitas em empresas são de caráter ambíguo, dando margem a muitas interpretações por parte de quem as recebe.

2. Seja objetivo, claro e conciso.


Nada é mais irritante e enfadonho do que o interlocutor se perder em devaneios, ser impreciso e ambíguo quanto a detalhes ou então desviar-se constantemente do objetivo da conversação. O assunto não flui, enquanto que o desconforto e a ansiedade crescem. Os pontos básicos de uma boa comunicação são: seja objetivo (vá direto ao ponto), claro (vá por etapas, não deixe margem à dúvidas sobre o que você está dizendo, não misture um assunto com outro) e conciso (não diga em cinqüenta palavras o que pode dizer em dez). Isso não significa que você deva ter uma atitude seca e pouco acessível. É justamente o oposto.

Sua atitude deve ser simpática, deixando o outro tranqüilo. Apenas não confunda simpatia com dispersividade. 

3. Respeite a outra pessoa.

Já conversou com alguém (por exemplo, seu chefe ou diretor) que é interrompido a todo instante por pessoas que entram na sala, ou por telefonemas, ou que a cada momento alguém pede licença para tratar de um assunto rápido, ou seu interlocutor faz algumas inofensivas ligações e coisas do gênero? Gostou da experiência? Já indagou se você mesmo não vem fazendo isso mesmo com outras pessoas que se dirigem a você? Durante um diálogo,evite se mexer ou virar muito de um lado para o outro, não atenda nem dê telefonemas, evite interrupções de outras pessoas (é horrível depois ter que ouvir: Onde foi que paramos mesmo?).

Evite ao máximo expressões regionais, gírias ou jargões técnicos. Sobretudo não se irrite nem se mostre aborrecido se o interlocutor expressar ponto de vista diferente dos seus ou não concordar com o que você falou.Tranqüilidade, diálogo e boa vontade dissolvem qualquer desentendimento. 

4. Demonstre interesse pelo interlocutor, mantendo contato visual.

Olhe nos olhos da outra pessoa, mostre que está interessado no que ela diz meneando a cabeça em sinal de concordância e assuma uma postura de quem presta atenção. Deixe que perceba que você se importa com o que ela está dizendo. 


5. Coloque-se no lugar da outra pessoa.

Evite falar “economes”, utilize o universo lingüístico familiar à outra pessoa e considere também o nível intelectual de quem está a sua frente. Instruções vernaculares podem ser ótimas para cientistas ou diretores letrados, mas não farão nenhum sucesso junto ao porteiro ou o contínuo, que ficarão talvez desnorteados.

Ponha-se no lugar do outro,pergunte-se se o que está dizendo faz sentido para ele. 

6. Não interrompa quando o outro estiver falando.

É como falar de boca cheia: uma grosseria. Deixe o interlocutor expressar sua idéia ou ponto de vista e só então responda. Muitas pessoas se tornam tão insensíveis, que interrompem sistematicamente quem fala, como se só elas tivessem algo de importante para dizer. No entanto, é preciso ressaltar que certas interrupções são válidas e até enriquecem o diálogo, quando feitas de forma apropriada. É o assunto do próximo item. 


7. Pergunte.

Perguntas oportunas facilitam o diálogo e fazem fluir o assunto, desde que não o transforme num interrogatório policial. As perguntas esclarecem pontos obscuros; auxiliam pessoas tímidas a se expressarem e a desenvolverem seu raciocínio; fazem pessoas dispersivas voltarem ao assunto, forçando-as a irem direto ao ponto; fazem os indivíduos se sentirem valorizados, injetando-lhes confiança ao dialogarem. Mas, sobretudo, fazer perguntas demonstra que você leva a sério a obtenção de informações, além de o auxiliarem a estabelecer o ritmo do diálogo.
Faça boas perguntas e seja um ouvinte atento. 


8. Confirme o que foi entendido.

No desenrolar da conversação, em determinados momentos, confirme o que foi dito para checar se o que você entendeu é o que o outro falou e vice-versa. Use frases do tipo: Pelo que estou entendendo, o projeto B sofrerá um atraso: em vez de iniciar no dia 14, ele só começará no dia 28 de outubro, ou: Portanto, repetindo, Alice e Mário farão a pesquisa de mercado juntos, mas o processamento e o diagnóstico serão feitos somente pela Alice, já que Mário terá de participar de outra pesquisa em seguida. 


9. Faça anotações.

Anote os pontos mais importantes do diálogo escrevendo palavras-chave, frases relevantes, números, datas, pessoas envolvidas, custos, etc. Assim você se lembrará sem dificuldade do que foi dito quando tiver de voltar ao assunto durante e depois da conversação. Porém, evite ficar escrevendo o tempo todo, pois poderá não acompanhar tudo o que foi dito ou até mesmo intimidar o interlocutor com a sua caneta implacável. Só anote o essencial. 

10. Preste atenção às mensagens não-verbais (suas e as do interlocutor). 

Estudos mostram que expressamos apenas 7% do significado de uma mensagem por meio de palavras.Trinta e oito por cento são transmitidos pelo tom de voz; e 55%, pela linguagem corporal. Logo, comunicamos 93% de uma mensagem de modo não-verbal, por meio da nossa postura, dos gestos, do tom de voz etc. Deve existir coerência entre a nossa linguagem verbal e não-verbal.Se não houver consistência entre ambas, o resultado será uma distorção de comunicação e o interlocutor sempre acreditará, não no que foi dito, mas no que ele viu e sentiu (a mensagem não-verbal). Desse momento em diante, ele passará a prestar atenção em sua postura e ignorará as palavras.


11. Faça um resumo final.

Terminada a conversação, faça um resumo dos principais pontos acordados:o que será feito, quem o fará, quando, como, a que custo. Isso servirá, primeiramente, para confirmar se é esse o entendimento da outra parte e, em segundo lugar, se nada de importante foi omitido.

Ernesto Artur Berg
FONTE: www.quebrandobarreiras.com.br

sábado, 11 de maio de 2013

Simplificando Operações Logísticas com TI:


Palestra gratuita on line
15/05/2013 das 11:00h às 12:00h
Palestraste: Luís Maurício Gardolinski (Diretor -Startrade)
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sábado, 4 de maio de 2013

Mobilidade Urbana

Alguns pontos que chamam minha atenção na edição deste mês da revista tecnologistica onde a matéria de capa é sobre a mobilidade urbana. De acordo com a pesquisa realizada em setembro de 2012 pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública (IBOP) indicou que 65% da população que andam de carro em SP deixariam de usá-lo se houvesse uma boa alternativa de transporte, o estudo mostrou ainda que 78% dos entrevistados indicaram que o transporte urbano deve ser tratado como prioridade na administração da cidade. O grande refém nesta historia é o transporte de carga, citado por muitos como o grande vilão nos congestionamentos de grandes cidades como SP, mas que por outro lado após da limitação em alguns horários de picos não trouxe resultados significativos, sendo ocupados os espaços deixados pelos caminhões por mais veículos pequenos.
É cômico mas o ministério da cidade quando procurado para falar sobre o impacto do transporte de cargas informou que não é de sua competência e que não comentaria o assunto. Segundo dados do Instituto ILOS cerca de 60% do volume de mercadorias movimentadas no Brasil viaja por rodovias, sendo assim as pessoas as vezes esquecem quando olham para um caminhão circulando que eles estão entregando roupas, comidas, combustíveis, bebidas que todos nós consumimos.
Meus leitores nesta leitura resumida da edição podemos concluir que nosso governo não ataca na causa e sim vai adiando o problema para futuras administrações, construir rodoaneis, duplicar vias não irão acabar com o problema mas adia-lo para outras administrações, no tripe de todo discurso entra saúde, educação e transporte urbano, nos dias de hoje a causa de stress e má qualidade de vida esta diretamente ligada aos longos congestionamentos e horas dentro de ônibus, metros ou carros contudo não vamos poder adiar por muito tempo esta solução caso contrario vai ser difícil transitar por nossas estradas.