segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Prêmio Top do Transporte 2013 Eleitas Preferência Nacional

1 TNT Mercúrio Cargas e Enc. Expressas 
2 Braspress Transportes Urgentes Ltda.
3 Jamef Transportes 
4 Ativa Distribuidora e Logística 
5 Empresa de Transportes Atlas Ltda. 
6 Rodonaves Transp e Encomendas 
7 Rapidão Cometa Logística e Transp. S/A
8 Rapido Transpaulo Ltda.
9 Patrus Transportes Urgentes Ltda. 
10 Expresso Jundiaí Log. e Transp. Ltda. 
11 Alfa Transportes Especiais Ltda.
12 Transportes Translovato Ltda. 
13 Emp. de Transportes Pajuçara Ltda.
14 Transportadora Plimor Ltda. 
15 Transportadora Risso Ltda. 
16 Transportes Bertolini Ltda. 
17 JSL S/A 
18 Tecmar Transportes Ltda. 
19 Transportadora Americana Ltda. 
20 Mira OTM Transportes Ltda. 
21 Expresso São Miguel Ltda.
22 Reunidas Paulista - Emp. Transp. 
23 TSV Transportes Rápidos Ltda. 
24  MTR Transportes Ltda. 
25 Termaco Term. Marit. Containers e Serviços 
26 Transmagna Transportes Ltda. 
27 Transportes Mann Ltda. 
28 Transville Transporte e Serviços Ltda. 
29 Transportadora Colatinense Ltda. 
30 Jad Log Centro Operacional Diadema 
31 Zero Grau Logística Ltda.

Fonte: http://www.logweb.com.br/novo/upload/revistalogweb/139139/logweb139.pdf

Perfil do Profissional de Logística 2013

CADA VEZ MELHOR NA FOTO





Em que área as empresas do setor dedicam maior atenção para terem eficiência logística e excelência na gestão dos resultados? Se você respondeu serviço ao cliente, acertou. Mas se optou por distribuição nacional, da mesma forma cravou certeiro, pois 52% delas miram o cliente, ao passo que outras 50% debruçam-se sobre o transporte.
A IV Pesquisa Perfil do Profissional de Logistica, estudo inédito realizado pela Abralog, a Associação Brasileira de Logística, encontrou resultados como estes ao tabular quase 1.000 questionários respondidos por quem trabalha no meio.
"É um trabalho de enorme valia que a cada ano nos deixa orgulhosos, pois estamos conhecendo cada vez mais quem faz a logística do Brasil", diz Pedro Francisco Moreira, presidente da entidade. "Estamos colecionando retratos, montando cenários. Hoje, como a pesquisa revela, a logística já tem status de ator principal - o nível hieráquico do principal executivo é formado por presidentes (24%), diretores (36%) e gerentes ( 21%)", anima-se.
A pesquisa é resultado de parceria com a Fundação Vanzolini, Fatec, Universidade Cruzeiro do Sul e Senai SP. O coordenador da pesquisa é Fabiano Stringher, professor da Vanzolini. Para ele, desde o início no comando do estudo, “os resultados servem como base para a criação de programas de educação, cursos e eventos que atinjam esses profissionais e que necessitam saber como satisfazer suas necessidades e seus interesses”, diz ele.
Os grandes números do levantamento:

Status: alta gerência predomina na pesquisa - 24% gerentes, 9% diretores e 2% presidentes
Público jovem: 48% dos respondentes tem entre 27 e 40 anos
Tempo de carreira:  43% tem trajetória de mais de 10 anos
Experiência internacional: de cada 5 profissionais, um tem vivência no Exterior
Formação acadêmica recente: pós-graduação (44%), doutorado (7%) conquista do diploma superior (39%)
Área de conhecimento: 56% para logística, 11% engenharia, 22% administração
Idioma: ingês, 46%, espanhol, 32%

A última edição da pesquisa Pesquisa Perfil do Profissional de Logística (4ª edição, versão 2013, pode ser baixada aqui. O levantamento é inédito no segmento e apresenta detalhes sobre o setor profissional que mais cresce no País. O levantamento é uma parceria com as instituições Fundação Vanzolini, Fatec, Senai e Universidade Cruzeiro do Sul. Os resultados foram divulgados durante a XVII Conferência Nacional de Logística, de 17 a 19 de setembro, em São Paulo.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

6 dicas para conduzir uma entrevista de emprego de forma eficiente

entrevista de emprego é um instrumento auxiliar do processo de seleção de candidatos nas empresas, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte. Esta entrevista deve buscar informações sobre a vida pessoal, profissional, educacional e sócio-econômica dos candidatos.
Desta forma, o entrevistador terá um material consistente para conduzir a entrevista de forma eficiente, conhecendo os candidatos e analisando se tem ou não perfil para a vaga buscada.
Para auxiliar os profissionais da área, preparamos algumas dicas importantes a serem utilizadas durante a entrevista, desde sua preparação até o fim do processo. Abaixo seguem 6 dicas para conduzir uma entrevista de emprego de forma eficiente. Tome nota, some-as à sua experiência profissional e tire o melhor  proveito possível delas. Fique de olho:

1 – prepare bem a entrevista

Tenha em mente que o momento da entrevista é apenas para isto. Peça a seus colaboradores e familiares para não te ligarem neste horário, procure ao máximo não interromper o processo.
Antes de iniciar o processo, verifique cuidadosamente, a ficha do candidato. Procure saber o suficiente sobre a vida pessoal e a carreira dele. Imagine o constrangimento que será quando o candidato perceber que você sequer leu sua ficha antes da entrevista. Evite isto!
Procure conhecer mais sobre os interesses profissionais e os hobbies do candidato. Além de conhecê-lo um pouco mais é possível estabelecer pontos comuns entre ele e você, encontrando boas maneiras de quebrar o gelo no início da entrevista.

2 – deixe o candidato à vontade

Não queira parecer mais rígido do que o necessário. A entrevista precisa de boas conversas para acontecer, não demonstre dureza ou simpatia demais pelo candidato. Use o bom senso.
Quanto mais à vontade ele estiver mais fácil será para você conduzir a entrevista. O entrevistado falará melhor, terá mais atenção no que for dito e perderá o medo e a ansiedade rapidamente. Lembre-se que alguns candidatos chegarão até você com medo até da própria sombra, portanto deixe-os à vontade, demonstre interesse e retire o melhor deles.

3 – seja objetivo!

Conduza a entrevista diretamente ao assunto que deseja abordar. Procure ser direto em suas perguntas, sem muito rodeio ou questionamentos desnecessários. Nunca fale mais do que o entrevistado, diálogo é tudo!
Evite ao máximo fazer anotações durante a entrevista. É impossível que o candidato não fique curioso para saber o que você tanto escreve, o que com certeza o deixará distraído no restante do processo.
Não deixe que o bate-papo fora do assunto se estenda demais, afinal a entrevista demanda certo tempo tanto do entrevistados quanto do entrevistado.

4 – demonstre interesse

Escute atentamente o candidato e demonstre interesse pelo que ele fala. Quanto mais interessante ele se sentir, mais facilmente poderá contar suas habilidades e experiências passadas.
Evite emitir opiniões ou comentários extensos e/ou desnecessários. Isto atrapalha o processo e ainda pode causar uma tremenda saia-justa, comprometendo todo o seu trabalho.

5 – observe a apresentação pessoal do candidato

Isto é regra básica em qualquer entrevista de emprego, mas não pode nunca passar batido. É de fundamental importância que o candidato esteja vestido adequadamente, com cabelos e unhas bem feitas para causar uma boa impressão. Mas principalmente para demonstrar como ele se importou com a entrevista e soube da real necessidade de ter uma boa apresentação.

6 – deixe seus preconceitos em casa

Não julgue o produto pela embalagem. Não é porque você não “foi com a cara” do candidato que ele não serve para a vaga. O preconceito por parte do entrevistador é algo que afasta ótimos profissionais das empresas. Peça a opinião de seus colaboradores, não tenha vergonha de fazê-lo. Tome cuidado para não perder um grande profissional para seus preconceitos.
É quase impossível conhecer uma pessoa e não analisá-la, julgá-la ou até mesmo compará-la, mas em uma entrevista de emprego isto não pode existir. Talvez um dos erros mais graves do entrevistador é querer que o entrevistado seja igual a ele ou até mesmo igual ao antigo dono da vaga em questão. Isto é humanamente impossível.
Estas dicas são muito úteis desde o planejamento da entrevista até o contato direto com o entrevistado. Elas vão te auxiliar a conseguir retirar o máximo dos candidatos, conhecê-los melhor e obter material importante para análise em uma possível contratação. Além, claro, de mostrar à sua empresa um pouco sobre os candidatos disponíveis no mercado, como estão qualificados e o que estão buscando das empresas.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Intelogística - Stop and Go - Empresa lança tecnologia inédita que vai revolucionar o transporte de cargas



O "Stop and Go" é um novo conceito logístico que reduz o tempo de carga, descarga e parada dos caminhões

O Grupo VIC – empresa especializada em soluções inovadoras para o mercado de implementos rodoviários no Brasil – participa da VUC EXPO 2013, Salão Internacional de Veículos Urbanos de Carga, com um lançamento que vai revolucionar o sistema de transporte de cargas no Brasil e reduzir a infraestrutura necessária do centro de distribuição em até 36%.
A empresa criou o “Stop and Go”, um novo conceito logístico, patenteado e sem similares  no mercado de mobilidade de cargas que reduz o tempo de carga, descarga e parada dos caminhões. É uma tecnologia que movimenta baús ou contêineres em apenas quatro minutos com o uso de cilindros hidráulicos acoplados ao implemento do caminhão e sem necessidade de força humana.
O produto vem ao encontro das necessidades de empresas que vêm perdendo faturamento por conta da restrição de circulação de grandes veículos em cidades como São Paulo, por exemplo. Ao invés de vir até a cidade com uma enorme carreta e distribuir diversas cargas ao longo do dia com este único veículo, tendo que respeitar a restrição e perder um ou mais dias por conta disso, é possível usar a tecnologia do Stop and Go para movimentar os baús, colocá-los na carreta, que chega a um centro de distribuição e os coloca cada um em seu caminhãozinho VUC, que podem circular o dia inteiro e distribuírem toda a carga simultaneamente,
O produto é flexível e se adapta a qualquer implemento rodoviário, podendo trabalhar com cargas de até 20 toneladas. Todos os modelos são operados por controle remoto e possuem sensor de inclinação digital, garantindo a segurança do operador e das pessoas ao redor. O motorita do caminhão pode, inclusive, fazer a operação sozinho.
Simulações feitas com o produto em parceria com a Genoa (consultoria em logística, parceira do CIETEC, centro de inovação, empreendedorismo e tecnologia da USP) mostraram que, de acordo com dados de uma transportadora de médio porte, o “Stop and Go” aumenta a eficiência e produtividade dos caminhões em 23%, reduz a infraestrutura necessária do centro de distribuição em 36% e diminui a mão de obra operacional em até 16%.
Para Davi Moreno, sócio diretor da VIC e idealizador do produto, é possível adaptá-lo a diferentes necessidades. ”Desenvolvemos um softwarede simulação que auxilia na estimativa de resultados especificamente de cada cliente. Nosso intuito é encontrar soluções reais para as dificuldades das empresas”, explica.
Patenteado, o Stop and Go começou a ser idealizado em 2011 a partir de um desafio do Ministério da Educação, que queria um caminhão que pudesse levar mais de uma unidade móvel alternadamente, sendo que o motorista pudesse fazer isso sozinho e de maneira rápida e segura, para obter um bom custo-benefício. O produto começou a ser usado em todos os estados brasileiros para distribuir escolas técnicas móveis pelo país e também chega ao mercado  para atender a demanda de laboratórios móveis, lojas móveis, quiosques, unidades básicas de saúde, stands de feiras, entre outros.
O Stop and Go também pode atender a necessidade de lojistas que estão enfrentando dificuldades para estabelecer seu negócio em pontos comerciais bem localizados e com preços de locação acessíveis. "Com nossa tecnologia, conseguimos reproduzir lojas no formato móvel e levá-la para qualquer lugar. Isso é uma excelente ideia, por exemplo, para quem deseja levar uma lanchonete para shows, estacionametos de supermercados, parques, praças, entre outros", sugere Moreno.
Os interessados em conhecer o “Stop and Go” poderão realizar simulações gratuitas durante a feira para avaliar a viabilidade da aplicação do produto em sua empresa.

Fonte: Revista Mundo Logística - 04/09/2013.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Regras operacionais de logística para compras mais econômicas

Para a grande maioria das empresas o volume de compras em valores varia entre 30% e 70% da receita líquida com as vendas. O que quer dizer que num faturamento mensal líquido (tirando os impostos) de R$ 1 milhão, as compras de tais empresas irão variar entre R$ 300 mil a R$ 700 mil, dependendo da natureza operacional e das atividades técnicas e comerciais delas.
De qualquer modo elas têm muitas despesas com fornecedores, para manterem as suas operações em atividade.

Então comprar errado é um dos pecados mortais para empresas sem noção deste requisito. Elas compram de tudo que é necessário, e pasmem, até compram o que não é necessário.
Ter um cinturão de fornecedores é de importância vital para uma empresa estar dotada de um poder competitivo. Mas, de fornecedores qualificados e confiáveis. Sem essa de fornecedor tradicional, ou amigo, ou parceiro.

O fornecedor deve ser parte integrante da sua empresa. É um departamento que agrega competitividade aos seus negócios, produtos e serviços. Logo, ele deve ser avaliado sempre, e em cada fornecimento, em preço, prazo de entrega, em qualidade, em quantidade e em local-hora.
E com a segurança de utilização dos itens comprados, de trabalho e ambiental.

Se seus fornecedores já se tradicionalizaram, podem estar levando você no bico em preços, relaxando num requisito aqui e outro ali. E se não forem encarados como aquele departamento estratégico, há grande risco de transferirem para a sua empresa uma série de disfunções administrativas, operacionais, de controle e financeiras. E tais disfunções podem já estar alterando sua estrutura de repasse de custos e de preços.

1. Se faltar algum item comprado saiba que alguma coisa vai ser interrompida em sua fábrica ou empresa e você vai atrasar as suas entregas;
2. Se você não checar os preços comparativamente, entre outros fornecedores, e na série histórica dos fornecimentos semelhantes à sua empresa, do seu fornecedor, ele pode estar subindo o preço "invisivelmente" além da inflação, e vai estar alterando sua estrutura de repasse de custos e de preços;
3. Se ele não facilitar seus pagamentos, mesmo que seja um novo fornecedor, você poderá ter um tipo de impacto de "arrependimento", se a qualidade geral do fornecimento for precária, você fica sem poder de barganha e vai ter que "engolir" a porcaria fornecida;
4. Se seu fornecedor lhe propuser a compra de materiais, matérias-primas, insumos e produtos novos, exija a "divisão de riscos do tipo meio a meio – desconto de 50%" ou que ele lhe entregue em consignação, pois o pessoal de projeto e engenharia dele pode não ser competente, para inovações e experimentos;
5. Se algum item vier com defeitos, ou vício de fabricação vai agregar deficiência na qualidade e na garantia dos seus processos e produtos;
6. Se não chegar na data-local-hora em que as entregas foram contratadas, você vai atrasar as suas entregas ou não poderá atendê-las, seu concorrente lhe vencerá nesta;
7. Se algum item vier com potencialidades de impactos ambientais, esteja certo que será co-responsável, e vai ter prejuízos "extra-operação";
8. Se algum item vier com características impróprias ao manuseio e utilização, esteja certo que haverá acidente ou danos de trabalho;
9. Se o fornecedor não for qualificado esteja certo que poderá estar comprando "gato por lebre";
10. Se a logística for precária, sem segurança operacional plena, agregando uma péssima frequência de atendimentos em 100 fornecimentos (um padrão ideal seria de pelo menos 95%, sem agregar atrasos), troque imediatamente de transportador ou mude o estilo modal;
11. Se você não avaliar, mensalmente, os seus fornecedores sua empresa estará em risco em qualquer ou em todos os itens acima (de 1 a 10).

Com isto, todos já percebemos que precisaremos de uma estrutura de efetivação de compras, verificação "in loco" da qualidade, recepção em nossa fábrica por controle da qualidade, monitoramento e rastreabilidade da qualidade fornecida, contabilidade de custo final e retroalimentação da situação de estoques e de logísticas.

Mesmo no advento do Just-in-Time no Brasil precisamos manter a "eterna vigilância" sobre pelo menos nos itens estratégicos que compramos... E teremos que criar um conjunto de indicadores consensados junto a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, para avaliarmos fornecedores numa mesma entrega e entre entregas. É um bom caminho para o nivelamento da qualidade total no país.

Esta providência ajudará até no controle das compras dos governos e cujos critérios adicionais de compras, complementares a LEI Federal Nº 8666 – Licitações e Compras governamentais, irão minimizar a má qualidade e a má fé no gigantesco volume de compras governamentais sem controle social.

E tenha a prática controlada das 10 regras básicas para manutenção de compras econômicas:
1ª Regra: Para itens fora de linha do fornecedor, evite comprar quantidades que poderão encalhar. E se tiver em sua fábrica, zere o saldo imediatamente com "queima de estoque ou leilão" – você vai ganhar em espaço de armazenamento;
2ª Regra: Evitar encomendas ou compras abaixo dos critérios econômicos de lotes do fornecedor e de carga dos transportadores;
3ª Regra: Sempre comprar no critério do estoque mínimo, em função da confiabilidade das entregas do fornecedor e da capacidade operacional da logística;
4ª Regra: Identificar o padrão de estoque mínimo de suas compras, em função da rotatividade dos estoques, começando do ponto 25% das compras do mês, migrando para estoque zero;
5ª Regra: Efetivar o controle diário do saldo dos estoques - adotar rotina de estoquista de imediato ou de recursos tecnológicos de leitura de etiquetas e conexão com processamentos centrais, de atualização dos estoques, à medida que entram e saem materiais;
6ª Regra: Distribuir as compras ao longo do mês, nos dias operacionais (sem feriado e fins de semanas) para evitar alta concentração de compras diárias, acima de um valor que se considere adequado à capacidade de pagamentos. Ajuda a reduzir endividamentos em compras por falta de liquidez no fluxo diário do caixa;
7ª Regra: Adotar empilhamento "1º que entra, 1º que sai", para reduzir envelhecimento e degradação de manuseio, utilizar software "coordenador", otimizando espaços com frequência de entradas e saídas;
8ª Regra: Cancelar compras de produtos com baixa rotatividade - evitando encalhe nos estoques e criar o próprio critério de baixa rotatividade, para liberação de espaço nos estoques;
9ª Regra: Mapear as áreas de estocagens com materiais de alta e média rotatividade, mais próximas do instrumental de logística para descargas e cargas, utilizando um critério de coordenadas bidimensionais (em plano) ou tridimensionais (em prateleiras);
10ª Regra: Opcional, em adotar estoque estratégico para as especificações TOP 50, as mais compradas no valor de 25% da média de compras por semestre por pilha / especificação, além do estoque mínimo, para segurança, contra greves e catástrofes ambientais, em função da confiabilidade das entregas do fornecedor e da capacidade operacional da logística.
Com a evolução do planejamento e controle da produção, da produção racional, do controle da qualidade, e da logística, o futuro será do estoque zero, como no Just in Time praticado no Japão, o qual leva em conta:
1. Taxas de defeitos e falhas na ordem de 1 PPM a 5 PPM;
2. Atrasos na ordem de 1 fornecimento em 100;
3. Manutenção da operacionalidade fabril acima de 98% e
4. Logística transportadora sem atrasos e com imprevistos zero;
5. Malha ferroviária, e rodoviária, de alta densidade por km2, com qualidade para a "transportabilidade", capaz de dar mobilidade à economia, em vias totalmente asfaltadas e ferrovias de alta velocidade e baixo custo de frete, multidirecionais, com opções de rotas alternativas e econômicas.

Fonte: administradores.com - Lewton Burity